Видео

@@rudsondouglas659 se vc rearranjasse a conta, passando 0,43mA para subtrair de 1,67mA no lado direito da igualdade, vc também teria que passar I2 para o lado esquerdo, o que faria a igualdade ser: -I2 = 1,67mA - 0,43mA. Logo I2 continuaria sendo I2 = -1,24mA. Não muda nada

@@EltGeral Perfeitamente! Muitíssimo obrigado e Deus abençoe!

Oi, acaba que a gente não usa IGBT em circuitos com polarização, mas em circuitos de potência, com eles operando como chave.

Esse qual?

@@EltGeral de 4 transistor na saída

@@electronicssolutios8335 com driver? É muito comum

Obrigado

Hi, this particular circuit was designed as a part of a voltage equalizer for a string of organic photovoltaic panel, which had a total open-circuit voltage of 17V and 32 cells, so for each cell the average voltage is only about 0.5V. The DC link that supplies the Half-bridge encompasses 8 cells, therefore its around 3V to 4V. The driving circuit, on another hand, uses a 5V voltage and processes it to achieve a 12V/15V dc supply for the gate driver. Hence, the driving command has a higher voltage than the half-bridge circuit

Nobreak é para segurar uma carga por tempo curto, por volta de 15min. Acima disso, tem que ser gerador

De entrada? No datasheet

Cara, nacional num tem não. Tem um livro que fala muito raso sobre amplificadores que é o " Amplificadores de Áudio" do Rosalfonso Bortoni.

Oi, esse diodo de source-dreno na verdade funciona como o diodo parasita normal do mosfet. No caso dos zeners de gate-source eles servem para grampear a tensão e evitar que picos transitórios levem à queima do gate. Nós normalmente colocamos esses zeners externos quando construimos o circuito de acionamento de gate, o fabricante só colocou o componente pra dentro da pastilha

Tem uma conexão entre o dreno e o gate, mesmo que haja um resistor nesse ramo, a corrente cc no gate é nula, com isso o ramo funciona como um curto entre dreno e gate.

Eletrônica digital tem menos barreira de entrada. A Eletrônica Analógica vai te exigir estudos em circuitos e algum conceito de sinais antes de começar a estudar os semicondutores e circuitos eletrônicos básicos

Tem que usar algum circuito pra pegar esses 12V e chavear, pois o dobrador de tensão trabalha com sinais alternados. Fazendo isso dá pra elevar 12V pra 24V, aproximadamente, e aí pra abaixar pra 14V tem que usar algum circuito abaixador, ou um regulador linear, ou um Buck

Pois é, a base matemática que a gente usa na eletrônica, é bem ampla. Nas análises que eu faço, no canal, você pode ver que eu praticamente não uso nada demais, mas tem um monte de conceito que vem da matemática de ensino superior. Eu tento nas aulas não ir pela linha das contas diretamente, pois isso exclui muita gente, mas pra dominar a coisa mesmo, é bom ter alguns desses conceitos em mente. Infelizmente, não tem um livro único que dispõe de tudo. Os principais conceitos pra mim são: - cálculo integral e derivativo básico ( Cálculo I) - limite, derivada e integral de uma variável e derivada parcial; - equações diferenciais ordinárias; - transformada de laplace; - transformada e séries de fourier continua e discreta; - análise de sistemas lineares - pra mim aqui tem saber tudo, por que a teoria de sinais é o que a eletrônica faz no final das contas (livro bom é do Oppenheim e do Hayt); É muita coisa, infelizmente.

Depois como? Se não tiver o Rz entre o Zener e o dilto capacitivo, a limitação de corrente rica comprometida e o zener pode queimar

Oi Jose, gerador de sequência zero? No vídeo eu não usei isso, o que tem ali é uma referência de corrente tomada em função da forma de onda de tensão. No caso, isso não dá pra fazer com ampop, pois depende da multiplicação de dois sinais. A maioria das estratégias de controle em eletrônica de potência, que envolvem rastreamento de trajetória tem uma implementação analógica bem complicada, só com ampop é quase impossível

Conjecturando: Acho que daria, tem que fazer um processamento do comando pra fazer a divisão pro push-pull, mas eu não faria pra classe d, pois o push-pull tem muitas perdas por causa da dispersão do transformador, para frequência muita alta não acho uma boa. Já pra baixa frequência, tem soluções com pwm que funcionam bem. Dá pra fazer tudo discreto, mas, na minha visão, o custo e complexidade não justifica, é melhor usar pelo menos o pwm controller e o gate driver integrados.

@@EltGeral hoje eu testei um inversor de nobreak senoidal em push-pull, com 157 watts de carga. Um inversor que opera em 12V. Deu perdas de uns 28%. O interessante é ser senoidal em push-pull com transformador, gerando 60Hz. Só uma marca de nobreaks que usa assim. Logo pensei: Fazer a parte de chaveamento igual a esse amplificador e um oscilador senoidal discreto, que inclusive já tenho.

​@@EltGeral Ontem, eu testei isso que mencionei, na verdade, simulei no LTspice. Como projetar um circuito específico para o transformador seria um trabalho mais árduo, utilizei uma simulação pronta de um amplificador classe D dos mais simples, com MOSFETs de canal P e N. Como meu objetivo era testar o chaveamento em um transformador, o amplificador classe D já pronto serviu perfeitamente. Eliminei o filtro de saída, composto pelo capacitor e o indutor, e conectei o primário de um transformador para 60 Hz diretamente, como se fosse a carga, sem o filtro do amplificador. Deduzi que a dispersão magnética do transformador atuaria como um indutor de filtro. Na saída do transformador, coloquei um capacitor de 10uF em paralelo, pois é comum usar capacitores assim como filtro em inversores. Realizei a realimentação, pegando o sinal do secundário do transformador e alimentando-o de volta no comparador. Em seguida, simulei e ajustei o capacitor na entrada do comparador para diminuir a frequência de chaveamento. Com 10nF, a frequência ficou em 23kHz, ideal para um transformador de aço-silício a 60Hz. O sistema funcionou perfeitamente, gerando uma senoide de 60Hz com um leve serrilhado, mas bastante atenuado, facilitando a filtragem com um filtro de linha. A vantagem é que o circuito rejeita distorções e cargas não lineares não afetam a senoide. Ficou tão bom que guardei a simulação. Pretendo avançar nisso, fazendo tudo de forma discreta. O comparador discreto e o driver de MOSFETs para push-pull são bem simples de construir.

Cara, de inversores eu num fiz ainda não. Tem de retificador controlado

@@EltGeral uma ideia legal é um sistema fotovoltaico conectado a rede.

Depende do circuito interno, e como o compensador opera, os pontos de feedback e compensação vão no mesmo amplificador operacional pra gerar l sinal de erro, dependendo da forma como o controle é montado, dá pra usar um ou o outro, ou ambos.

Aí vc misturou duas coisas diferentes, o que faz uma senoide sair triangular em um circuito é o slew rate e não a banda passante do circuito. Slew Rate é um fenômeno que limita a derivada máxima que um amplificador pode produzir, no caso dos classe ab esse fenômeno é uma não-linearidade provocada pela interação da corrente de bias do par diferencial e a capacitância de miller do estágio de amplificação de tensão, em amplificadores classe d não há nenhum fenômeno não-linear que provoque essa não-linearidade, mas o que produz o slew rate em classes d é a resposta transitória do filtro, o que é normalmente suficiente para produzir os sinais de 20-20kHz sem distorções de resposta dinâmica. O que o filtro introduz realmente é uma distorção de deslocamento de grupo, ou seja, deslocamento de fase. A distorção em um classe d vem de outros mecanismos e assim como nos classe ab é reduzida pela realimentação do circuito. Contudo, como o ganho de malha aberta é mais baixo, a estrutura da realimentação tem mais complexidade e demanda mais domínio de técnicas de controle do que nos amplificadores lineares, ou seja, não é qualquer um que sabe fazer direito. Mas existem bons modelos de classe d no mercado. Te aconselho a dar uma olhada nos amplificadores da Purifi

@@EltGeral Obrigado. Quando me referi ao dente de serra foi os picos agudos da senoide. Mas, realmente não consegui ouvir nada que preste em classe D. Os graves tem-se a impressão que não terminaram, totalmente secos, e os médios e agudos parece que se misturam, além dos ruídos e barulhos estranhos, que aparecem do nada.

@@antenorjunior3221 qual modelo vc já usou?

@@EltGeral Usar, não usei nenhum. Acompanho sempre em instalações de conjuntos, mesmo em navios, o mais recente no clube Curitibano, aqui em Curitiba, onde nas últimas festividades o som estava horrível num salão para mais de mil pessoas e que acompanho som neste salão há mais de 50 anos, onde já fomos DJ nos anos 70, portanto sempre estou conversando e vendo e acompanhando os conjuntos e DJs, e sempre que utilizam os classeD ,o som não presta. Os que utilizam os classe ab e mais antigamente até os valvulados, o som é uma delícia. Portanto, o nosso ouvido é o juiz final.

Cara, aí depende de qual base você está interessado. No quesito da base tecnológica, que é eletrônica de potência, um bom livro é o Eletrônica de Potência do Daniel Hart. Agora a aplicação em amplificadores Classe D especificamente, acredito não haver um bom livro ainda, as melhores referências são teses e artigos.

​@@EltGeral o Bob Cordell no livro " Designing Audio Power Amplifiers" tem 4 capítulos só sobre o assunto, além de vários outros capítulos com temas relacionados. Além dele tem o Douglas Self no livro "Audio Power Amplifier Design Handbook - 5ª Ed." que também fala razoavelmente do assunto, mas esse autor parece não gostar dessa classe de amplificadores e não entra em tantos detalhes além de parecer só querer apontar os problemas, então essa referência serve mais como uma introdução ao assunto do que algo que realmente vai ensinar a fundo.